As cantigas, brincadeiras e histórias que a gente só aprende com a avó.
Tudo nela é singular: o cheirinho, o jeito de fazer carinho, a comida e o colo gorducho e acolhedor que ela oferece para nos acalentar depois de uma noite de pesadelos. Chinelo virado, pesadelo e arrepio, segundo os mais velhos, é sinal de mau agouro. Crendice ou não crendice, é preciso confiar na sabedoria duplamente materna das avós, figuras de ternura sempre dispostas a ensinar (sem brigar), aconselhar (sem ralhar) e livrar os netos de qualquer agrura.
"A vó vive cuidando da gente: na varanda, na cozinha, no jardim... Sua música, seu abraço, suas rosas, contam histórias de um amor sem fim."
(Escrita Fina) – Escrito por Neide Barros / Ilustrado por Juju Martiniano
Compre com a Dinda aqui